
Na segunda parte da história, tudo está mais rápido, a ação não perde tempo, as senas são fantásticas ( eu sei que eu devo estar sendo um pouquinho enganado pelo meu entusiasmo fresco.mas é assim que eu estou no momento), é difícil escolher uma parte mais leal nesse filme, se a sena das aranhas tecendo e enrolando suas teias nos doze membros do grupo enquanto Bilbo escapa e escuta suas vozes medonhas; se a sena de fuga pelo rio no reino dos elfos da floresta, que foi de tirar o fôlego, não dava para piscar em nenhum momento, nem tomava meu guaraná ( em parte por isso, e em parte porque não é uma boa ideia se encher de refrigerante quando se assiste um filme de quase três horas de duração); mas acho que em nenhuma delas supera a tão
grande e esperada aparição do dragão Smaug, o terrível, o inigualável, o riquíssimo (kkk) eu literalmente me forcei a não piscar nessa parte, queria prestar a atenção em cada montanha de ouro deslisando em cada diálogo do dragão com o Hobbit, seus comentários reptilianos e sagazes davam mais medo do que sua forma monstruosamente grande. só estou falando das partes óbvias do filme, pois os detalhes eu não vou contar. a não ser a sena de arrepiar, onde finalmente o inimigo Sauror se revela, ainda nas escuras claro, mas seu olho em chamas, traz a lembrança de que aquela trilogia, é só um aperitivo do que foi mostrado antes, mas que parece futura, a saga do Anel. Não fui muito fâ das histórias de Tolkien, por causa da narrativa arrastada dele e tals, como dito na minha outra resenha, (da primeira parte), mas Peter Jackson trouxe um pouco de empolgação a mim para dar chance aos livros de novo, que acabei não lendo completamente.

PS: essa foto manjada do Smaug, que todos os blogs e sites usam nas resenhas, foi a única que encontrei da versão dele no filme, não (encham u_u )